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“Não há razão que nos leve a adiar qualquer medida prevista para entrar em vigor na segunda-feira”, afirmou o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, em uma conferência de imprensa realizada nesta sexta-feira, dia 15 de maio. Na conferência, o primeiro-ministro detalhou os próximos passos das medidas de desconfinamento do país.
O primeiro-ministro confirmou a reabertura de restaurantes e lojas de até 400m² na próxima segunda-feira, dia 18. “As lojas com mais de 400m² terão que limitar essa área útil até essa dimensão”, explicou o governante. Restaurantes, cafés, museus e similares, por sua vez, poderão atender com lotação de até 50%.
Nas escolas, os alunos dos 11º e 12º anos voltarão a ter aulas presenciais. Creches também serão reabertas, mas, numa primeira fase, os pais podem ainda optar por continuar mantendo seus filhos em casa. Estas medidas são parte da segunda fase do plano de desconfinamento de Portugal.
De acordo com António Costa, a primeira fase, que entrou em vigor 15 dias atrás, não afetou a tendência de controlar a evolução da pandemia e por isso não há porque não iniciar a segunda fase na próxima segunda-feira. A primeira fase, implementada no dia 4 de maio, abriu espaços de até 200 m²; pequenos comércios; cabeleireiros, barbeiros, entre outros serviços de atendimento ao público não-concentrados; livrarias, bibliotecas e arquivos; ônibus (mas com uma cabine para isolar os motoristas); e autorização para atividades esportivas individuais, como tênis e golfe, por exemplo.
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Nova fase do desconfinamento em junho
A terceira fase, prevista para primeiro de junho, propõe a abertura de: espaços com mais de 400 m²; creches e pré-escolas; lojas e centros comerciais; cinemas e teatros com lotação restringida; eventos esportivos em recinto aberto mas sem público; esportes coletivos.
António Costa anunciou também que o regime de trabalho em casa deixará de ser obrigatório a partir de primeiro de junho, mas fez considerações: “Podemos começar a desconfinar parcialmente quem tem estado em teletrabalho obrigatório, o que não significa que seja obrigatório deixar de estar em teletrabalho, pelo contrário. Os que o pretendem manter assim possa ser feito”, disse.
Ele acrescentou que deverá ser criado um regime de “desconfinamento parcial” por “turnos diários ou semanais”. E, por fim, António Costa explicou que o “regime em teletrabalho deve ser acordado entre empresa e trabalhador” nesta terceira fase, mas que a palavra final “caberá à entidade patronal”.
A partir do dia 6 de junho também serão reabertas as praias, que terão regras especiais nesse período de desconfinamento. Como por exemplo, cada grupo de pessoas terá que manter pelo menos 1,5 metros de distância para outros grupos na areia. O primeiro-ministro assegurou que “nem a água das piscinas nem do mar constituem risco para saúde pública e a praia em si também não tem nenhum risco particular”, mas pediu que fossem respeitadas a etiqueta respiratória e o distanciamento físico nas praias.
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Economia portuguesa preparada e oportunidades de investimento disponíveis
Questionado sobre se Portugal está preparado para enfrentar uma crise econômica, o primeiro-ministro António Costa afirma que “o país tem capacidade para enfrentar esta crise econômica”. E complementa: “Vamos ter dois anos de combate à crise, mas vamos sair dela mais fortalecidos”, acredita António Costa.
O primeiro-ministro elogiou ainda a capacidade de adaptação da indústria portuguesa. “Em dois meses, a indústria revelou essa capacidade. E num momento em que o reforço da economia estratégica é essencial, acredito que a economia portuguesa estará preparada”, concluiu.
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